Dani
Ultimamente as coisas tem estado muito instáveis.
Não que estabilidade seja algo muito desejado, mas tem certas áreas de nossas vidas que necessitão de algumas certezas (ainda que incertas!).

Há cinco anos atrás não imaginava que ch
egaria aqui da forma como estou agora... Ah, como eu me arrependo de coisas que fiz e deixei de fazer nesses anos de PSICOLOGIA! E olha que é meu grande sonho, mas que agora está como o meu título, instável... E não somente assim mas com muitos outros adjetivos: ameaçado, desanimado, medroso, preguiçoso mas (graças a Deus!) com vontade, e muita diga-se de passagem.

Pensei em desistir, mas eu não sou mulher de deixar pra trás não. Mesmo que tudo corra contra mim, mesmo que tudo mos
tre o contrário, eu quero e eu coloquei na minha cabeça que vou conseguir... Pois é, aprendi muitas coisas nesses anos e uma delas foi que a responsabilidade de meus atos é única e exclusivamente minha e que tudo na vida requer decisões que, por sua vez, tem consequências e dessa forma podemos dizer que: Eu sou responsável pelas consequências dos meus atos e dicisões. Porque? Fui eu que decidi, fui eu que escolhi... PSICOLOGIA! E eu vou até o fim!




Jujuh
...mas também com gratidão e reconhecimento!

Não entenderam?
Pois bem, ela é...

Linda demais!!!!!E cheia de poesia!!!É assim a vida, a cabeça e o coração destes anjos q estão na terra cumprindo a missão de nos ensinar a levar a vida com mais ternura. São cheios de experiências duras mas fortalecedoras, cheios de melodia, letra e paixão!
Assim é composto o coraçãozinho de Daniela. Um misto de beleza exótica e singela!!!
" Quero que sempre seja assim, com vc ao meu lado"...


Valeu honey!!!

Por ontem, hoje e quem sabe, o amanhã!!!
Dani

Não éramos amigas.

Porém aconteceram mudanças, que de início foram dolorosas, mas muito importantes.

Seis horas de nossos dias foram sufucientes para descobrirmos tantas coisas em comum.

As vezes as seis horas pareciam três, em outras eram doze!

E foi assim, nasceu rápido sem precisar de muito incentivo.

A nossa amizade!

Cheias de pensamentos, idéias, gostos... medos... E eles não são poucos!

Daí surgiu a Fogueira.

Como uma forma de colocarmos para fora o que arde por dentro.

Queimar aquilo que nos impede de seguir, nos impede de ir em frente.

Medo da vida, medo da morte.
Medo da verdade, medo da mentira.
Medo de falar, medo de calar.
Medo de sorrir, medo de chorar.
Medo de errar, medo de acertar.
Medo de pedir, medo de negar.
Medo de sentir, medo de afastar.
Medo de amar, medo de odiar.
Medo de querer, medo de poder.
Medo de fazer e acontecer.
Medo do melhor, medo do pior.
Medo de tudo, medo de NADA.

Medo de quê?

Medo de mim...
Medo de você...
Jujuh

Pois bem, o que temos?

Uma psicologa guerreira e uma jornalista frustrada!


Mas, antes disso, somos humanas, cheias de medo e de dúvidas!


É meus caros, e assim apresento-me: Jujuh,22 anos, terceiro ano de jornalismo, um bocado ansiosa, confusa, bipolar e sonhadora (mediante a tantos adjetivos que compõem o meu ser, o que me resta é sonhar)!


Bom, tenho tantos medos que é dificil selecionar o maior. Portanto, este blog vai dar ''muito pano para manga''!


Mas, como estou atrasada, posto uma música que relata os meus receios amorosos! (Ah, músicas não serão postadas com frequencia)



Paquetá
Rodrigo Amarante
Composição: Rodrigo Amarante


Ah, se eu agüento ouvir outro não quem sabe um talvez ou um sim eu mereça enfim.


É que eu já sei de cor qual o quê dos quais e poréns dos afins pense bem ou não pense assim!


Eu zanguei numa cisma, eu sei tanta birra é pirraça e só, que essa teima era eu, não vi e hesitei fiz o pior do amor amuleto o que eu fiz?


Deixei por aí...descuidei, dele quase larguei quis deixar cair.

Mas não deixei peguei no ar... e hoje eu sei sem você sou pá-furada.


Ai, não me deixe aqui o sereno dói eu sei, me perdi mas êi, só me acho em ti.


Que desfeita a intriga, o ó! Um capricho essa rixa; e mal do imbróglio que quiproquóe disso, bem, fez-se esse nó.


E desse engodo eu vi luzir de longe o teu farol. Minha ilha perdida é aí o meu pôr-do-sol.


E ai me vou...


Falou


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